Réquiem para o JB
Lustosa da Costa(Diário do Nordeste): o "Jornal do Brasil" deixará de ir às bancas, impresso, ficando, apenas um arremedo do que ele foi, na Internet. É o fim de uma longa agonia e de decadência de muitos anos. Deixa saudades porque foi padrão de jornal, durante duas décadas, depois das reformas que, na parte gráfica, o arquiteto Amílcar de Castro e, na editorial, Odilo Costa Filho lhe impuseram. Outro jornal importante que desapareceu e que era ligado ao interesse nacional e dos trabalhadores foi "Última Hora", fundado por Samuel Wainer, com o patrocínio de Getúlio Vargas.
Adeus
por várias décadas, o "Jornal do Brasil" proporcionou, por sua leveza e elegância, intenso prazer aos leitores. Morreu, é pena. Como demorou a falecer. A agonia de um jornal é demorada, muito demorada.
desabafobrasil
Adeus
por várias décadas, o "Jornal do Brasil" proporcionou, por sua leveza e elegância, intenso prazer aos leitores. Morreu, é pena. Como demorou a falecer. A agonia de um jornal é demorada, muito demorada.
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