O fascismo bate à porta
Quem acha que o Brasil destaca-se pela corrupção, violência e ignorância, além de vira-lata, é um completo ignorante do mundo em que vive. Essa bobagem abaixo comparando o zé-mané Obama, uma mediocridade política que só chama atenção pela cor, com Hitler e Lenin NÃO é obra de algum grupinho minoritário americano, é uma fortíssima tendência política que inclui Rush Limbaugh, Sarah Palin, a Fox News e milhões de fanáticos iletrados prestes a assumir o governo graças a extraordinária incapacidade de Obama.
Imaginem o nível intelectual de quem faz isso e o tipo de público alvo. É como se o Grupo Guararapes, o Reinaldo Azevedo, o Marcola, o Ternuma, o Brilhante Ustra e outros lixos fossem fortíssimos candidatos à sucessão de Lula.
doesquerdopata
UM POUCO MAIS DE SERIEDADE
Depois de fracassar na versão 'continuador de Lula', Serra adota o discurso da UDN de 1964 e fala como um ectoplasma de Carlos Lacerda. Em SP, na 4º feira e 5º, no Rio, onde sua candidatura derrete, o presidenciável demotucano afirmou que as centrais sindicais que apóiam Dilma são pelegas e que o Brasil se transformou numa ' república sindicalista sob o governo Lula'. Em outubro de 2002, em momento igualmente desfavorável como candidato de FHC contra Lula, Serra declarava que se o petista vencesse as eleições --como de fato venceu e gerou 10 milhões de empregos de janeiro de 2003 a junho de 2010-- o Brasil iria se transformar numa Venezuela e a economia explodiria, como na Argentina. Diante do destempero, o saudoso economista Celso Furtado declarou então ao site de campanha do PT, numa entrevista publicado em 13-10-2002. Aspas para as atualíssimas observações do grande economista brasileiro: 'O Serra está aperreado. Como ele vê que todos os apoios vão para o Lula, ele se destempera, diz coisas descabidas, tenta juntar fatos sem nexo. Mistura tudo, Brasil, Venezuela, descontrole cambial e eleições. Um pouco mais de seriedade. O Brasil precisa de seriedade. Existe uma expressão francesa para definir esse comportamento [de Serra]: aux bois, quer dizer, ladrando a torto e a direito. Enfim, o sujeito está no sufoco, fala qualquer coisa. É o fim de festa'.
doesquerdopata
UM POUCO MAIS DE SERIEDADE
Depois de fracassar na versão 'continuador de Lula', Serra adota o discurso da UDN de 1964 e fala como um ectoplasma de Carlos Lacerda. Em SP, na 4º feira e 5º, no Rio, onde sua candidatura derrete, o presidenciável demotucano afirmou que as centrais sindicais que apóiam Dilma são pelegas e que o Brasil se transformou numa ' república sindicalista sob o governo Lula'. Em outubro de 2002, em momento igualmente desfavorável como candidato de FHC contra Lula, Serra declarava que se o petista vencesse as eleições --como de fato venceu e gerou 10 milhões de empregos de janeiro de 2003 a junho de 2010-- o Brasil iria se transformar numa Venezuela e a economia explodiria, como na Argentina. Diante do destempero, o saudoso economista Celso Furtado declarou então ao site de campanha do PT, numa entrevista publicado em 13-10-2002. Aspas para as atualíssimas observações do grande economista brasileiro: 'O Serra está aperreado. Como ele vê que todos os apoios vão para o Lula, ele se destempera, diz coisas descabidas, tenta juntar fatos sem nexo. Mistura tudo, Brasil, Venezuela, descontrole cambial e eleições. Um pouco mais de seriedade. O Brasil precisa de seriedade. Existe uma expressão francesa para definir esse comportamento [de Serra]: aux bois, quer dizer, ladrando a torto e a direito. Enfim, o sujeito está no sufoco, fala qualquer coisa. É o fim de festa'.
(Carta Maior, 16-12)
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