Deputado do PSDB é acusado de racismo contra servidor e Deputado do PSDB é acusado de chamar policial de macaco
1- Deputado do PSDB é acusado de racismo contra servidor
O deputado Carlos Alberto Leréia (PSDB-GO) foi acusado nesta
quarta-feira de racismo praticado dentro do Congresso. A Polícia do
Senado vai investigar a ocorrência, que teve como alvo um servidor
público. O boletim de ocorrência informa que o Leréia chamou o policial
de pele negra de "macaco" e que mandou que ele "procurasse um pau para
subir", antes de se dirigir do plenário para o cafezinho dos senadores.
A ofensa, de acordo com o documento, começou quanto o policial, que
trabalha no Senado e não na Câmara, pediu ao deputado que se
identificasse. Irritado, Leréia respondeu que o servidor deveria saber
quem era ele ou que, então, "procurasse na Internet porque ele não iria
se identificar". E repetiu a sugestão de "procurar um pau para subir",
ofensa testemunhada de perto por dois senadores. Antonio Carlos
Valadares (PSB-SE) pediu ao policial que "não retornasse mais a falar
com o cidadão que se dizia deputado". "Foi feio, o segurança usou a
prerrogativa, mas ele não quis se identificar", lembrou Valadares. Já o
senador Eunício Oliveira (PMDB-CE) entendeu que o policial falou com o
deputado num tom elevado de voz e com o dedo em riste. "Eu teria dado
voz de prisão" (contra o servidor), disse o senador peemedebista.
O boletim de ocorrência registra que não foi esse o primeiro envolvimento de Carlos Alberto Leréia numa ocorrência no plenário do Senado. Na ocasião anterior, ele teria mandado outro policial "tomar no c...".
O boletim de ocorrência registra que não foi esse o primeiro envolvimento de Carlos Alberto Leréia numa ocorrência no plenário do Senado. Na ocasião anterior, ele teria mandado outro policial "tomar no c...".
Mais:
2- Deputado do PSDB é acusado de chamar policial de macaco
O deputado Carlos Alberto Leréia (PSDB-GO) foi acusado na quarta-feira
(14) de cometer racismo dentro do Congresso. A Polícia do Senado vai
investigar a ocorrência, que teve como alvo um servidor público. O
boletim de ocorrência informa que o Leréia chamou o policial negro de
"macaco" e que mandou que ele "procurasse um pau para subir", antes de
se dirigir do plenário para o cafezinho dos senadores.
A ofensa, de acordo com o documento, começou quando o policial, que
trabalha no Senado e não na Câmara, pediu ao deputado que se
identificasse. Irritado, Leréia respondeu que o servidor deveria saber
quem era ele ou que, então, "procurasse na Internet porque ele não iria
se identificar". E repetiu a sugestão de "procurar um pau para subir",
ofensa testemunhada de perto por dois senadores.
Antonio Carlos Valadares (PSB-SE) pediu ao policial que "não retornasse mais a falar com o cidadão que se dizia deputado".
- Foi feio, o segurança usou a prerrogativa, mas ele não quis se identificar.
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*Ajusticeiradeesquerda
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