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Ser de esquerda é não aceitar as injustiças, sejam elas quais forem, como um fato natural. É não calar diante da violação dos Direitos Humanos, em qualquer país e em qualquer momento. É questionar determinadas leis – porque a Justiça, muitas vezes, não anda de mãos dadas com o Direito; e entre um e outro, o homem de esquerda escolhe a justiça.
É ser guiado por uma permanente capacidade de se estarrecer e, com ela e por causa dela, não se acomodar, não se vender, não se deixar manipular ou seduzir pelo poder. É escolher o caminho mais justo, mesmo que seja cansativo demais, arriscado demais, distante demais. O homem de esquerda acredita que a vida pode e deve ser melhor e é isso, no fundo, que o move. Porque o homem de esquerda sabe que não é culpa do destino ou da vontade divina que um bilhão de pessoas, segundo dados da ONU, passe fome no mundo.
É caminhar junto aos marginalizados; é repartir aquilo que se tem e até mesmo aquilo que falta, sem sacrifício e sem estardalhaço. À direita, cabe a tarefa de dar o que sobra, em forma de esmola e de assistencialismo, com barulho e holofotes. Ser de esquerda é reconhecer no outro sua própria humanidade, principalmente quando o outro for completamente diferente. Os homens e mulheres de esquerda sabem que o destino de uma pessoa não deveria ser determinado por causa da raça, do gênero ou da religião.
Ser de esquerda é não se deixar seduzir pelo consumismo; é entender, como ensinou Milton Santos, que a felicidade está ancorada nos bens infinitos. É mergulhar, com alegria e inteireza, na luta por um mundo melhor e neste mergulho não se deixar contaminar pela arrogância, pelo rancor ou pela vaidade. É manter a coerência entre a palavra e a ação. É alimentar as dúvidas, para não cair no poço escuro das respostas fáceis, das certezas cômodas e caducas. Porém, o homem de esquerda não faz da dúvida o álibi para a indiferença. Ele nunca é indiferente. Ser de esquerda é saber que este “mundo melhor e possível” não se fará de punhos cerrados nem com gritos de guerra, mas será construído no dia-a-dia, nas pequenas e grandes obras e que, muitas vezes, é preciso comprar batalhas longas e desgastantes. Ser de esquerda é, na batalha, não usar os métodos do inimigo.
Fernando Evangelista

sexta-feira, maio 15, 2015

As Aplicações Médicas da Maconha Surpreendem Até os Médicos


Aplicações Medicinais da Maconha

Usada há mais de 5000 anos, a maconha sempre possuiu destaque medicinal entre suas utilidades, podendo ser aplicada no tratamento de mais de 100 doenças.A seguir uma relação (em ordem alfabética) dos problemas de saúde que já foram (ou ainda são) tratados com maconha:



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Aborto espontâneo, reduzindo câimbras e espasmos, relaxando os músculos e aliviando a dor;

Alucinações: Reduz a ocorrência e o impacto das Alucinações na Psicose e nos Estados mentais Psicodélicos;

Amamentação (ingestão das sementes), estimulando a lactação e aumentando a quantidade de ácido gama-linoléico;

Anorexia nervosa e outras formas de perda do apetite;

Alzheimer (apetite e comportamento);

Ansiedade;

Antibiótico e Analgésico bactericida de abrasão, lesões cutâneas superficiais, queimaduras, juntas doloridas, etc. (uso tópico das raizes cozidas);

Asma/bronquite;

Ataxia;

Caquexia;

Coceira/purido;

Cólicas menstruais;

Controle de náusea em quimioterapia de câncer ou em disordens de náuseas;

Convulsões;

Dependência de ópiaceos (ópio, morfina, heroina, entre outros), cocaína, crack, anfetaminas, benzodiacepinas e álcool;

Depressão;

Desnutrição;

Diarréia;

Distimia;

Distonia;

Dor da artrite e do reumatismo, dores de neuralgias, neuropatias e enfermidades de Crohn e outras dores crônicas resultantes de outras doenças;

Enfermidade bipolar;

Enfermidades musculoesqueléticas;

Enfisema;

Enxaqueca;

Epilepsia (necessidade de mais estudos);

Esclerose múltipla;

Espasmos musculares/caimbras e tremores;

Expectorante, aliviadno os pulmões;

Fase pós-infarto cerebral;

Fobia social;

Glaucoma;

Hepatite C;

Infecções;

Insônia;

Miscelânea, síndromes mistas (em especial nos casos aqui citados de AIDS, câncer e hepatite, e em situações clínicas que não se podem catalogar bem, como a síndrome de fadiga crônica, a síndrome do membro fantasma e outras.)

Nauseas e vomitos;

Neuropatia periférica;

Parestesia;

Paraplegia e quadriplegia;

Pós-operatório (redução de dor cronica);

Problemas relacionados ao consumo de tabaco como dores no peito, falta de ar e dores de cabeça;

Rinite alérgica;

Sintomas de AIDS (fumada ou digerida, e ingestao das sementes);

Sintomas de câncer

Sintomas de Parkinson (em estudo)

Sintomas de Huntington (em estudo)

Sintomas de ressaca do álcool e alcoolismo;

Síndrome de Tourette;

Sindrome do Pânico;

Traumas (psicológicos);

Trauma raquimedular (lesão da coluna vertebral com acometimento da medula);

Transtorno obsessivo-compulsivo (TOC) (em estudo);

Tumores 
*DiariodaErva

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