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Ser de esquerda é não aceitar as injustiças, sejam elas quais forem, como um fato natural. É não calar diante da violação dos Direitos Humanos, em qualquer país e em qualquer momento. É questionar determinadas leis – porque a Justiça, muitas vezes, não anda de mãos dadas com o Direito; e entre um e outro, o homem de esquerda escolhe a justiça.
É ser guiado por uma permanente capacidade de se estarrecer e, com ela e por causa dela, não se acomodar, não se vender, não se deixar manipular ou seduzir pelo poder. É escolher o caminho mais justo, mesmo que seja cansativo demais, arriscado demais, distante demais. O homem de esquerda acredita que a vida pode e deve ser melhor e é isso, no fundo, que o move. Porque o homem de esquerda sabe que não é culpa do destino ou da vontade divina que um bilhão de pessoas, segundo dados da ONU, passe fome no mundo.
É caminhar junto aos marginalizados; é repartir aquilo que se tem e até mesmo aquilo que falta, sem sacrifício e sem estardalhaço. À direita, cabe a tarefa de dar o que sobra, em forma de esmola e de assistencialismo, com barulho e holofotes. Ser de esquerda é reconhecer no outro sua própria humanidade, principalmente quando o outro for completamente diferente. Os homens e mulheres de esquerda sabem que o destino de uma pessoa não deveria ser determinado por causa da raça, do gênero ou da religião.
Ser de esquerda é não se deixar seduzir pelo consumismo; é entender, como ensinou Milton Santos, que a felicidade está ancorada nos bens infinitos. É mergulhar, com alegria e inteireza, na luta por um mundo melhor e neste mergulho não se deixar contaminar pela arrogância, pelo rancor ou pela vaidade. É manter a coerência entre a palavra e a ação. É alimentar as dúvidas, para não cair no poço escuro das respostas fáceis, das certezas cômodas e caducas. Porém, o homem de esquerda não faz da dúvida o álibi para a indiferença. Ele nunca é indiferente. Ser de esquerda é saber que este “mundo melhor e possível” não se fará de punhos cerrados nem com gritos de guerra, mas será construído no dia-a-dia, nas pequenas e grandes obras e que, muitas vezes, é preciso comprar batalhas longas e desgastantes. Ser de esquerda é, na batalha, não usar os métodos do inimigo.
Fernando Evangelista

segunda-feira, outubro 26, 2015

JANDIRA FEGHALI, SEJA NOMEADA PRESIDENTA DA CÂMARA FEDERAL


Castro J Joao compartilhou a foto de Carmen Cabral de Jesus.
8 min
Carmen Cabral de Jesus em Brasília

NÓS, BRASILEIROS E BRASILEIRAS EXIGIMOS QUE A DEPUTADA FEDERAL JANDIRA FEGHALI, SEJA NOMEADA PRESIDENTA DA CÂMARA FEDERAL. SENHORES ADVOGADOS DA UNIÃO: PROMOVAM IMEDIATAMENTE ESTA SOLICITAÇÃO EM CARÁTER DE URGÊNCIA. O PODER EMANA DO POVO.
VAMOS, TODOS FAZER VALER A NOSSA FORÇA E O NOSSO DIREITO. LÍDERES DOS PARTIDOS POLÍTICOS DO BEM: PT; PCdoB; PSOL, PDT E OUTROS......VAMOS PARTIR PARA A JUSTIÇA.....SE A JUSTIÇA PARTIDÁRIA DER PARA TRÁS.....VAMOS SOLICITAR AJUDA INTERNACIONAL....VAMOS APELAR PARA O CONSELHO DE ÉTICA E DE JUSTIÇA SOCIAL INTERNACIONAL......VAMOS PRA CIMA DESTA BANDIDAGEM COM TODA FORÇA INTELECTUAL QUE NÓS ESQUERDISTAS TEMOS......VAMOS PRA CIMA DELES...........
QUEREMOS JANDIRA FEGHALI NA PRESIDÊNCIA DA CÂMARA JÁ. OS VOTOS SÃO DO POVO. O PODER EMANA DO POVO. O POVO É SOBERANO! JANDIRA FEGHALI JÁ!!!!!

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