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Ser de esquerda é não aceitar as injustiças, sejam elas quais forem, como um fato natural. É não calar diante da violação dos Direitos Humanos, em qualquer país e em qualquer momento. É questionar determinadas leis – porque a Justiça, muitas vezes, não anda de mãos dadas com o Direito; e entre um e outro, o homem de esquerda escolhe a justiça.
É ser guiado por uma permanente capacidade de se estarrecer e, com ela e por causa dela, não se acomodar, não se vender, não se deixar manipular ou seduzir pelo poder. É escolher o caminho mais justo, mesmo que seja cansativo demais, arriscado demais, distante demais. O homem de esquerda acredita que a vida pode e deve ser melhor e é isso, no fundo, que o move. Porque o homem de esquerda sabe que não é culpa do destino ou da vontade divina que um bilhão de pessoas, segundo dados da ONU, passe fome no mundo.
É caminhar junto aos marginalizados; é repartir aquilo que se tem e até mesmo aquilo que falta, sem sacrifício e sem estardalhaço. À direita, cabe a tarefa de dar o que sobra, em forma de esmola e de assistencialismo, com barulho e holofotes. Ser de esquerda é reconhecer no outro sua própria humanidade, principalmente quando o outro for completamente diferente. Os homens e mulheres de esquerda sabem que o destino de uma pessoa não deveria ser determinado por causa da raça, do gênero ou da religião.
Ser de esquerda é não se deixar seduzir pelo consumismo; é entender, como ensinou Milton Santos, que a felicidade está ancorada nos bens infinitos. É mergulhar, com alegria e inteireza, na luta por um mundo melhor e neste mergulho não se deixar contaminar pela arrogância, pelo rancor ou pela vaidade. É manter a coerência entre a palavra e a ação. É alimentar as dúvidas, para não cair no poço escuro das respostas fáceis, das certezas cômodas e caducas. Porém, o homem de esquerda não faz da dúvida o álibi para a indiferença. Ele nunca é indiferente. Ser de esquerda é saber que este “mundo melhor e possível” não se fará de punhos cerrados nem com gritos de guerra, mas será construído no dia-a-dia, nas pequenas e grandes obras e que, muitas vezes, é preciso comprar batalhas longas e desgastantes. Ser de esquerda é, na batalha, não usar os métodos do inimigo.
Fernando Evangelista

segunda-feira, novembro 11, 2013

    O começo do fim do 4º Reich e do Reich Jr.





                               Criança palestina, Vítima preferida do Reich Jr.



Trata-se dos Estados Unidos e de Israel.

Chocaram a serpente e agora ela se volta contra eles.

Não aprenderam nada com a História.

O que se pode dizer do Quarto Reich é que ele está dando seu ultimo suspiro.

Já invadiu e ocupou  os países que podia invadir e ocupar.

E pode invadir e ocupar quantos mais que só protelará sua agonia.

A sua vontade de sangue é infinita.

Triturou todo tipo de seres humanos.

Crianças, mulheres, idosos e bebês.

Sua máquina de extermínio não está poupando ninguém.

Nem mesmo o planeta.

O Reich Jr. não se satisfez com o presente da ONU e agora corre o risco de perder tudo.

A Babel implantada em terras palestinas corre o risco de tornar os raros judeus que ali vivem em judeus errantes.

Graças ao sionismo.

Ou alguém ignora a historia de Ashverus?

Perguntem a Jesus, o Cristo, quem foi esse indivíduo.

Estados Unidos e Israel assumiram por completo a alma de Torquemada.

É o preço que se paga pela ignorância.

Pela arrogância.

E pela estupidez.

Todos sabemos  que o sistema traz em seu bojo sua própria destruição.

O Quarto Reich e o Reich Jr. estão em estado terminal.

E já vão tarde.

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