O ex-governador de São Paulo José Serra seu amigo Geraldo Alckmin e o
falecido Mario Covas e políticos do PSDB como o vereador Andrea
Matarazzo, são alguns dos envolvimento com o escândalo da propina do
Metrô do metrô paulista, que pode macular as gestões tucanas no estado,
desde a administração do ex-governador Mário Covas.
O documento do Cade relatando a formação de cartel nas obras do
metrô em governos tucanos foi fornecido pela multinacional alemã
Siemens. Serra com o pé fora do PSDB, o ex-governador virou comida de
onça e um carimbo na testa. O jornal Folha de São Paulo, vem pegando
matérias na íntigras que descreve o escândalo da propina do jornal O
Estado de São Paulo e, resumindo do maneira que interessa. O texto
publicado ontem foi simplesmente vergonhoso.Parodiando o meu querido
amigo Lula; "Nunca antes da história desse país..." vimos uma
reportagem em que, duas palavras falava do propinoduto e, outras trinta
faziam, ao mesmo tempo a defesa de José Serra. Nunca vi, em nenhuma
matéria da Folha, a notícia e ao mesmo tempo a resposta do acusado. Os
meus queridos leitores, podem me dizer quando foi que a Folha foi ouvir o
outro lado da notícia quando o jornal escreve contra o PT, Lula ou
Dilma ?...Enfim, abaixo, leia mais uma matéria do Estadão.
A
Alstom destinou mais de US$ 20 milhões em propinas ao Brasil e parte do
dinheiro foi parar em cofres de partidos políticos: Em São Paulo, nos
cofres do PSDB. Em Brasília, nos cofres de Joaquim Roriz e José Roberto
Arruda (DEM, na época) . A constatação faz parte da investigação
realizada pela Justiça suíça e foi obtida com exclusividade pelo Estado.
Ontem, o jornal revelou como dez pessoas, entre elas os ex-secretários
Jorge Fagali Neto e Andrea Matarazzo, foram indiciadas pela Polícia
Federal por causa do esquema de corrupção da empresa francesa,
desmantelado pela apuração na Suíça.
A investigação mostra que informes internos da Alstom revelam o esquema para ganhar contratos públicos no Brasil nos anos 1990. Neles, a empresa francesa indica o pagamento de propinas para financiar partidos. A constatação da Justiça de Berna é de que há "evidências claras de suborno" e até uma "tabela oficial" de propina no Brasil O dinheiro foi destinado a diversos projetos de energia no Brasil, envolvendo Furnas, Eletropaulo, a Usina de Itá e outros empreendimentos.
Um dos depoimentos que marca o caso é o de um colaborador do esquema, Michel Cabane, confirmando que a "Alstom e a Cegelec (subsidiária da Alstom) estavam trabalhando juntas para organizar uma cadeia de pagamentos para tomadores de decisão no Brasil". Havia até mesmo uma lista de nomes de brasileiros na empresa
A Justiça suíça teve acesso a um comunicado interno da Alstom, de 21 de outubro de 1997. Nele, o então diretor da Cegelec Andre Botto escreveu que o dinheiro era propina. "Isso é uma política de poder pela remuneração", afirmou. "Ela é uma "negociated" via o ex-secretário do governador (RM). Ela cobre - as finanças do partido – o Tribunal de Contas (do Estado) e a Secretaria de Energia."
A meta era cometer o que os suíços ironizaram como "um crime perfeito". Parte do dinheiro iria para os políticos, parte para o tribunal e parte para o secretário de Energia que daria os contratos.Políticos. A Justiça suíça não citou partido, mas indicou que a participação política estava sempre presente. Naquele momento, o Estado de São Paulo era governado pelo PSDB.
*osamigosdopresidentelula
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