Continua grave o estado da menina Democracia
por Denise Queiroz
Vítima de uma tentativa de assassinato bárbaro e com requintes de crueldade, a menina Democracia está internada desde novembro do ano passado. Respira por aparelhos, em estado grave, o que inspira cuidados constantes. Especialistas de alto-nível, cada vez mais escassos no tratamento de pacientes com esse grau de fragilidade, foram convocados para tentar mantê-la viva. Em esforço conjunto, investigadores tentam apurar os autores do crime, mas a grande quantidade de indícios de que são muitos os envolvidos dificulta a operação.
A menina foi encontrada, numa madrugada do final de novembro, agonizante, numa ruela que não consta nos mapas, por cidadãos que passavam, por volta das 4 da manhã, em direção ao trabalho. Depois de insistentes chamados aos serviços de emergência, por volta das 7:30 uma ambulância chegou. Um dos paramédicos sussurrou que não havia esperanças e que, sem equipamento adequado, as chances eram mínimas. Lembrou também que as emergências de todos os hospitais estavam lotadas e, até que a internação pudesse ser feita, o óbito ocorreria. Uma senhora de meia-idade que passava nesse momento reconheceu a menina, que havia visto sair de longo coma em 1979, e insistiu para que todos os recursos fossem empregados na tentativa de salvá-la.
Diante da identificação e insistência, os atendentes se comunicaram por rádio com um hospital de referência, local mais certo para atendimento desse tipo de figurões. Embora o descrédito inicial, quando a vítima deu entrada na emergência, imediatamente todos a reconheceram, as fichas do atendimento foram apagadas e o fato passou a ser tratado com sigilo. Boatos começaram a correr pelas redes sociais, mas até a última semana não havia confirmação oficial, o que só veio a ocorrer diante da definição de data limite para desligar os aparelhos, caso não houvesse reação.
As investigações prosseguem. Acusações sobre os autores e seus interesses pipocam tanto na internet quando nos meios tradicionais de informação. Com isso, cada dia surgem mais pistas de quem estaria por trás desse crime bárbaro. As informações oficiais continuam escassas. Segundo fontes, que preferem manter o anonimato, há tentativa de bloquear qualquer o acesso aos boletins e às equipes encarregadas, tanto do tratamento quanto das investigações. Devido à importância da paciente, vários membros da sociedade organizada e através da web estão se revezando em plantão permanente, e acreditam que, embora as dificuldades sejam evidentes, ela sobreviva mais uma vez.
Vítima de uma tentativa de assassinato bárbaro e com requintes de crueldade, a menina Democracia está internada desde novembro do ano passado. Respira por aparelhos, em estado grave, o que inspira cuidados constantes. Especialistas de alto-nível, cada vez mais escassos no tratamento de pacientes com esse grau de fragilidade, foram convocados para tentar mantê-la viva. Em esforço conjunto, investigadores tentam apurar os autores do crime, mas a grande quantidade de indícios de que são muitos os envolvidos dificulta a operação.
A menina foi encontrada, numa madrugada do final de novembro, agonizante, numa ruela que não consta nos mapas, por cidadãos que passavam, por volta das 4 da manhã, em direção ao trabalho. Depois de insistentes chamados aos serviços de emergência, por volta das 7:30 uma ambulância chegou. Um dos paramédicos sussurrou que não havia esperanças e que, sem equipamento adequado, as chances eram mínimas. Lembrou também que as emergências de todos os hospitais estavam lotadas e, até que a internação pudesse ser feita, o óbito ocorreria. Uma senhora de meia-idade que passava nesse momento reconheceu a menina, que havia visto sair de longo coma em 1979, e insistiu para que todos os recursos fossem empregados na tentativa de salvá-la.
Diante da identificação e insistência, os atendentes se comunicaram por rádio com um hospital de referência, local mais certo para atendimento desse tipo de figurões. Embora o descrédito inicial, quando a vítima deu entrada na emergência, imediatamente todos a reconheceram, as fichas do atendimento foram apagadas e o fato passou a ser tratado com sigilo. Boatos começaram a correr pelas redes sociais, mas até a última semana não havia confirmação oficial, o que só veio a ocorrer diante da definição de data limite para desligar os aparelhos, caso não houvesse reação.
As investigações prosseguem. Acusações sobre os autores e seus interesses pipocam tanto na internet quando nos meios tradicionais de informação. Com isso, cada dia surgem mais pistas de quem estaria por trás desse crime bárbaro. As informações oficiais continuam escassas. Segundo fontes, que preferem manter o anonimato, há tentativa de bloquear qualquer o acesso aos boletins e às equipes encarregadas, tanto do tratamento quanto das investigações. Devido à importância da paciente, vários membros da sociedade organizada e através da web estão se revezando em plantão permanente, e acreditam que, embora as dificuldades sejam evidentes, ela sobreviva mais uma vez.
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