A FACE DO DEMÔNIO - DESMASCARANDO O VERDADEIRO E PODEROSO BIG BLACK BLOC INTERCONTINENTAL
Inteligência golpista dos EUA entendeu como atuar no cenário de redes e ruas
HOJE SÃO OS ALMIRANTES,GENERAIS E AGENTES CIVIS GRADUADOS DA CIA E DA SNA QUE, ARTICULADAMENTE, COMANDAM OS PASSOS DE SEUS 'DRONES' HUMANOS EM TODOS OS CONTINENTES, SEMEANDO A INSURREIÇÃO, A DISCÓRDIA,A SECESSÃO, OPERANDO A DISTÂNCIA,SEM PRECISAR SUJAR AS PRÓPRIAS MÃOS. (Mviva) |
Confira a matéria abaixo:
por Renato Rovai
por Renato Rovai
Protesto na Ucrânia: exemplo de processo em rede que partiu para as ruas.
Há
muito tempo os EUA são o país que mais investe em tecnologias. E ao
mesmo tempo é o país que mais faz uso das mesmas para segurança e
política externa. Em geral, buscando transformar todo o mundo em um
grande quintal de seus interesses.
São milhares os exemplos de como a
inteligência tecnológica e midiática são os principais instrumentos
para planos de desestabilização capitaneados por Washington. E cada vez
fica mais claro que os falcões já perceberam como as redes
interconectadas digitalmente podem ser mais eficientes.
Manuel Castells, em A Sociedade em Redes, já prenunciou que as novas disputas seriam de redes contra redes. E que essas articulações e disputas não seriam algo apenas virtuais. Das redes para as ruas as disputas teriam grande impacto político e social.
David Ugarte, num texto de 2004, o Poder das Redes, também falou disso de um outro jeito no capítulo onde trata das Ciberturbas.
E o que estamos vendo hoje é a materialização desse fenômeno. Em alguns casos, de redes cidadãs. Que nascem a partir da força da articulações espontâneas. Por outro lado, processos fabricados. Baseados em descontentamentos reais e de forças reais, mas que são instrumentalizados para ações que têm características de um flash mob desestabilizador. Algo como o que está acontecendo na Venezuela e na Ucrânia.
Ações que se iniciam como processos em rede, partem para as ruas e muito rapidamente já se tornam um palco de guerra. Tanto bélico, como midiático. Os países em questão passam a ter seus governos questionados pela diplomacia dos EUA e seus aliados. E a mídia que se diz profissional, age como empregada dos EUA para difundir a tese de que a democracia está sendo violentada nesses lugares.
Imagens falsas contra Maduro estão sendo distribuídas nas redes sociais. Acima, a foto no Chilefoi divulgada como se fosse na Venezuela
O
jogo da política ganhou novos contornos com as novas tecnologias. E,
como sempre, os EUA perceberam mais cedo como se disputa no novo
cenário. Isso não quer dizer que tudo é preto e branco neste novo
modelo. Há dezenas de tons de cinza. As manifestações não são todas
golpistas e nem tudo que se articula na internet é coisa do Tio Sam.
Manuel Castells, em A Sociedade em Redes, já prenunciou que as novas disputas seriam de redes contra redes. E que essas articulações e disputas não seriam algo apenas virtuais. Das redes para as ruas as disputas teriam grande impacto político e social.
David Ugarte, num texto de 2004, o Poder das Redes, também falou disso de um outro jeito no capítulo onde trata das Ciberturbas.
E o que estamos vendo hoje é a materialização desse fenômeno. Em alguns casos, de redes cidadãs. Que nascem a partir da força da articulações espontâneas. Por outro lado, processos fabricados. Baseados em descontentamentos reais e de forças reais, mas que são instrumentalizados para ações que têm características de um flash mob desestabilizador. Algo como o que está acontecendo na Venezuela e na Ucrânia.
Ações que se iniciam como processos em rede, partem para as ruas e muito rapidamente já se tornam um palco de guerra. Tanto bélico, como midiático. Os países em questão passam a ter seus governos questionados pela diplomacia dos EUA e seus aliados. E a mídia que se diz profissional, age como empregada dos EUA para difundir a tese de que a democracia está sendo violentada nesses lugares.
Imagens falsas contra Maduro estão sendo distribuídas nas redes sociais. Acima, a foto no Chilefoi divulgada como se fosse na Venezuela
É
preciso ser muito mais cuidadoso para sair carimbando os movimentos
neste novo momento. Mas não se pode negar a existência de uma fábrica de
desestabilização de processos políticos. Ela existe.
E novamente é operada pelo mesmo centro de operações que levou países a ditaduras em outros tempos.
E novamente é operada pelo mesmo centro de operações que levou países a ditaduras em outros tempos.
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