Um assessor direto da presidência da República confirmou à imprensa
presente ao velório do ex-ministro Luiz Gushiken, realizado hoje em São
Paulo. Dilma pretende cancelar a viagem que faria aos EUA, no dia 23 de
outubro, caso a Casa Branca não apresente respostas muito mais
satisfatórias. Ela teme que novas revelações de Snowden aumentem o já
insuportável constrangimento de ter sido pessoalmente espionada pelo
serviço secreto americano.
As explicações oficiais enviadas pelos EUA até agora não convenceram. O governo brasileiro, além disso, não quer apenas mais esclarecimentos, e sim um mínimo de sinceridade entre os dois países, que sempre foram amigos, apesar da histórica participação dos EUA na preparação e manutenção do golpe militar.
Segundo Monica Bergamo, em sua coluna de hoje, a presidenta foi orientada a cancelar a ida aos Estados Unidos por seu novo conselho político, do qual fazem parte o ex-ministro Franklin Martins e o presidente do PT, Rui Falcão. Além de Lula, é claro, com quem ela se encontrou ontem em Brasília.
Ainda segundo Bergamo, no dia 23 de setembro, na abertura da Assembleia Geral das Nações Unidas, a presidente Dilma fará um duro discurso contra a espionagem americana.
O “bolo” de Dilma em Obama é merecido; sobretudo nesse momento, em que o titular da Casa Branca quer iniciar outra aventura de guerra sem autorização da comunidade internacional.
Por: Miguel do Rosário
As explicações oficiais enviadas pelos EUA até agora não convenceram. O governo brasileiro, além disso, não quer apenas mais esclarecimentos, e sim um mínimo de sinceridade entre os dois países, que sempre foram amigos, apesar da histórica participação dos EUA na preparação e manutenção do golpe militar.
Segundo Monica Bergamo, em sua coluna de hoje, a presidenta foi orientada a cancelar a ida aos Estados Unidos por seu novo conselho político, do qual fazem parte o ex-ministro Franklin Martins e o presidente do PT, Rui Falcão. Além de Lula, é claro, com quem ela se encontrou ontem em Brasília.
Ainda segundo Bergamo, no dia 23 de setembro, na abertura da Assembleia Geral das Nações Unidas, a presidente Dilma fará um duro discurso contra a espionagem americana.
O “bolo” de Dilma em Obama é merecido; sobretudo nesse momento, em que o titular da Casa Branca quer iniciar outra aventura de guerra sem autorização da comunidade internacional.
Por: Miguel do Rosário
*Tijolaço
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