Mentiras sobre a APARIÇÃO de N. SRA. DE FÁTIMA em Portugal. - Padre conta tudo!!!
Publicado: 24 de outubro de 2012 em heresia, Mentiras da Igreja
Possivelmente, você já deve ter ouvido
falar dos segredos de Fátima. Talvez você seja como eu e nunca tenha
tido muito interesse no assunto. No entanto, vale a pena conhecer a
opinião do Padre Mário de Oliveira sobre os supostos segredos que Maria
de Nazaré teria revelado à três crianças em Portugal, em 1917.
Não bastando o momento que a Igreja é assolada por escândalos de
Pedofilia entre os padres católicos hoje se descobre que também as
crianças de Aljustrel foram vítimas de uma “montagem” feita pelo clero
de Ourém.
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A utilização de Jacinta, Francisco e Lúcia numa suposta aparição de
Nossa Senhora de Fátima, em 1917, arruinou a vida das três crianças.
“Foi um crime pelo menos tão grave quanto o da pedofilia”, considera o
Padre Mário autor do livro “Fátima Nunca Mais”, onde apresenta provas
que desmentem as aparições de Fátima. Tudo não passou de uma grande
farsa do Vaticano em conluio com a igreja de Portugal, para prender as
pessoas à fé catolica no momento em que a igreja estava em baixa de
fiéis, mesmo que tudo isso custasse a vida de pessoas inocentes. O seu
interesse de enriquecer os cofres da igreja era maior que o amor pela
vida das pessoas.
Esta “montagem”, fez com que Fátima seja hoje uma “galinha de ovos de
ouro para a Igreja”, “Fátima é uma empresa que dá muito dinheiro à
Igreja em Portugal e ao Vaticano”.
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Usaram crianças inocentes para mentirem sobre a aparição de alguma coisa
que eles nunca haviam visto, e que após a grande farsa, trancafiaram as
crianças para que não [voltassem atras] descobrissem a mentira imposta a
elas pela igreja, porque o fato já tinha ganhado terreno e isso levaria
muitos devotos a fazer caminhada em busca das promessas de Fátima. O
fato é que o trancafiamento [prisão incomunicavel] e abandono das
crinanças em conventos portugues custou a vida de duas delas, Pois os
horrores que elas ali viveram lhes trosseram vários problemas de saúde,
opressão, depressão e medo. Em consequencia disso Francisco morreu em
1919 por problemas respiratórios [pneumonia] com apenas 11 anos de
idade. Jacinta faleceu no ano seguinte aos 9 anos do mesmo problema.
Lúcia continuou reclusa e incomunicável.
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Mas o mais importante para a igreja perdura até nossos dias, Fatima hoje
é uma empresa que arrecada a cada dia mais dinheiro que qualquer outra
empresa portuguesa, tudo em razão das mentiras impostas pela igreja e
que ela mesmo não tem interesse em se auto-desmascarar, pois se assim
fizer empobrecerá tanto ela quanto o Vaticano.
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Bento XVI sabe, enquanto teólogo, que as aparições de Fátima nunca
existiram. A tese é defendida pelo Padre da Lixa, Mário de Oliveira, que
disse ao site portugues SAPO que não vai acompanhar a visita do Papa a
Portugal em virtude de continuar defendendo essa mentira.
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Hoje está mais que provado que INFERNO, com diabo e tormento eterno
nunca existiu na bíblia. Maria ameaca as criancas com visões do INFERNO
com todo o tipo de tormentos. Esta é a prova de que N. S. de Fátima é
uma fraude porque INFERNO na bíblia sempre significou SEPULTURA. ABurke
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Para saber mais sobre INFERNO, veja o link:
http://anpekla.com/2013/07/13/tudo-o-que-precisamos-saber-sobre-o-inferno-biblico/
http://assessoriadedireito.wordpress.com/2012/10/24/mentiras-sobre-a-aparicao-de-n-sra-de-fatima-em-portugal-padre-conta-tudo/
Páginas
Ser de esquerda é não aceitar as injustiças, sejam elas quais forem, como um fato natural. É não calar diante da violação dos Direitos Humanos, em qualquer país e em qualquer momento. É questionar determinadas leis – porque a Justiça, muitas vezes, não anda de mãos dadas com o Direito; e entre um e outro, o homem de esquerda escolhe a justiça.
É ser guiado por uma permanente capacidade de se estarrecer e, com ela e por causa dela, não se acomodar, não se vender, não se deixar manipular ou seduzir pelo poder. É escolher o caminho mais justo, mesmo que seja cansativo demais, arriscado demais, distante demais. O homem de esquerda acredita que a vida pode e deve ser melhor e é isso, no fundo, que o move. Porque o homem de esquerda sabe que não é culpa do destino ou da vontade divina que um bilhão de pessoas, segundo dados da ONU, passe fome no mundo.
É caminhar junto aos marginalizados; é repartir aquilo que se tem e até mesmo aquilo que falta, sem sacrifício e sem estardalhaço. À direita, cabe a tarefa de dar o que sobra, em forma de esmola e de assistencialismo, com barulho e holofotes. Ser de esquerda é reconhecer no outro sua própria humanidade, principalmente quando o outro for completamente diferente. Os homens e mulheres de esquerda sabem que o destino de uma pessoa não deveria ser determinado por causa da raça, do gênero ou da religião.
Ser de esquerda é não se deixar seduzir pelo consumismo; é entender, como ensinou Milton Santos, que a felicidade está ancorada nos bens infinitos. É mergulhar, com alegria e inteireza, na luta por um mundo melhor e neste mergulho não se deixar contaminar pela arrogância, pelo rancor ou pela vaidade. É manter a coerência entre a palavra e a ação. É alimentar as dúvidas, para não cair no poço escuro das respostas fáceis, das certezas cômodas e caducas. Porém, o homem de esquerda não faz da dúvida o álibi para a indiferença. Ele nunca é indiferente. Ser de esquerda é saber que este “mundo melhor e possível” não se fará de punhos cerrados nem com gritos de guerra, mas será construído no dia-a-dia, nas pequenas e grandes obras e que, muitas vezes, é preciso comprar batalhas longas e desgastantes. Ser de esquerda é, na batalha, não usar os métodos do inimigo.
Fernando Evangelista
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