"Quero que São Paulo viva uma nova experiência", diz vereador do DEM que nega apoio a Alckmin
17 de junho de 2010
Cala a Boca, Galvão!... No túnel do tempo
Em 2004, final da Copa América, Argentina fez 2 x 1 nos 41 minutos do 2º tempo.
Galvão Bueno entregou o jogo. Narrou como se o Brasil já tivesse perdido.
Aos 47 minutos, Adriano empatou para o Brasil.
Na decisão por penaltis o Brasil o Brasil venceu por 4 x 2, e foi campeão.
Leia mais sobre o "cala a boca, Galvão" aqui.
Supremo mantém Lei
de Cristina Kirchner contra “Globo”
Cristina Rousseff Kirchner resolveu peitar a Globo.
Cristina Rousseff Kirchner se elegeu Presidente da República sem dar uma única entrevista ao PiG.
Cristina Rousseff Kirchner aprovou no Congresso uma lei de comunicação de massa que enquadra o Clarín, ou seja, a Globo de lá.
A Globo arrumou um peronista dissidente que tentou derrubar a lei do Supremo.
Cristina Rousseff Kirchner ganhou.
A Globo da Argentina nunca mais será a mesma.
Clique aqui e leia no blog do Luis Nassif:
Supremo garante Lei da Radiodifusão na Argentina
Enviado por luisnassif, qua, 16/06/2010 – 20:04
Por Paulo Kautscher
Supremo da Argentina derruba ação que barrava lei de radiodifusão
A Suprema Corte de Justiça da Argentina anulou uma ação que questionava o projeto de lei de radiodifusão nesta terça-feira (15/6). Apresentada pelo governo em agosto de 2009 e aprovada em outubro de 2009 pelo senado, a medida proíbe que os donos dos canais de TV aberta possuam também TV a cabo na mesma zona geográfica de transmissão, reduz quase pela metade o número de licenças permitidas para cada grupo de comunicação (dos 24 atuais para 10) e submete as concessões à análise do governo a cada dois anos.
A medida rejeitada por unanimidade pelo tribunal tinha sido elaborada por um deputado peronista do grupo dissidente aos Kirchner e, na prática, suspendia a nova lei de Serviços de Comunicação Audiovisual. Mas o argumento utilizado para derrubar a medida é que um deputado não tem legitimidade para fazer o Poder Judiciário analisar uma medida que já havia sido derrubada pelo Congresso.
“Alckmin é ruim de governo e, pior ainda, de palavra”
16/06/2010
FABRÍCIO MOREIRA
O ex-prefeito de Osasco e deputado federal Francisco Rossi (PMDB-SP) anunciou ontem que, embora seu partido esteja aliado ao PSDB paulista, não fará campanha para o candidato tucano ao governo estadual, Geraldo Alckmin, nem votará nele.
“No Alckmin não dá. Ele pode ser bom de voto, mas é ruim de governo e, pior ainda, de palavra”, afirmou Rossi acusando o tucano de desrespeitar acordos feitos em 2002, quando Alckmin, com seu apoio, foi reeleito para o governo de São Paulo.
“Não sei como foi com outros, mas, politicamente, ele assumiu uma série de compromissos que não cumpriu. Isso me desanima de apoiá-lo”, diz Rossi.
O ex-prefeito de Osasco avalia que a adesão do diretório paulista do PMDB às campanhas tucanas deve causar embaraços para o partido, já que o PMDB indicou o deputado federal Michel Temer, eleito por São Paulo, para candidato a vice-presidente na chapa da petista Dilma Rousseff. Rossi calcula que a conseqüência da aliança estadual com o PSDB será prejudicial ao PMDB.
“Acho pouco provável algum crescimento em São Paulo, porque o partido vai ter que ficar se explicando o tempo todo.”
Uma ilha cercada de São Paulo por todos lados
Maria Inês Nassif – VALOR
Ao longo das últimas eleições, o PSDB tem se tornado uma ilha cercada de São Paulo por todos os lados. Desde que perdeu as eleições presidenciais de 2002, o partido de José Serra iniciou uma queda ininterrupta na sua bancada federal, que tem sido atenuada pelo desempenho eleitoral no mais rico – e mais denso eleitoralmente – Estado da Federação. São Paulo é a sua âncora eleitoral possivelmente porque é o único Estado onde se criou uma ligação propriamente orgânica do partido com o eleitorado. A parcela do eleitorado paulista que vota no PSDB está escolhendo um projeto político e ideológico identificado com o partido. Nos demais Estados, essa identificação é mais fluida.
Em 1998, quando era poder, tinha um candidato à reeleição, o presidente Fernando Henrique Cardoso, e uma sólida base de apoio, o PSDB paulista fez 15 deputados federais com os cerca de 20% dos votos obtidos no Estado. Em 2002, sob o baque da derrota de Serra, elegeu apenas 11, com 17,8% dos votos. Em 2006, São Paulo se descolou da tendência nacional pró-PT, na disputa pela Presidência, e fez Serra governador já no primeiro turno, uma bancada de 18 deputados federais eleita com 21,1% dos votos do Estado para a Câmara e ainda deu 54,2% ao então candidato tucano à Presidência, Geraldo Alckmin.
A tendência do PSDB nos demais Estados, no entanto, é a de perder espaço e bancada federal quando disputa na condição de oposição ao governo federal. No Sudeste, elegeu 43 deputados, em 1998; viu esse número cair, em 2002, para 26, ano que o PSDB perdeu o governo federal; em 2002, esse número subiu para 29, mas graças a São Paulo. Em Minas, obteve 17,5% dos votos para a Câmara em 1994, atingiu 24,4% nas eleições seguintes e caiu para 14,8% em 2002, índice rigorosamente mantido em 2006. O PSDB perdeu bancada federal no Rio desde 1998 – naquele ano, elegeu 11 deputados, em 2002 fez apenas 5 e, em 2006, 3 deputados. Saiu de 13,6% do eleitorado fluminense, em 1998, para 7,2%, em 2006. No Espírito Santo, os 24,7% que obteve para a Câmara, em 1998, foram reduzidos para 12,3% em 2006.
Na Região Sul, houve um discretíssimo aumento de bancada, de 6 para 7 deputados, em função da vitória para o governo do Rio Grande do Sul. A façanha não deve se repetir em 2010, após o desastroso governo de Yeda Crusius. Ainda assim, com governadora eleita e tudo, o PSDB saiu de uma posição de 6,1% dos votos gaúchos para a Câmara, em 2002, para 8,4%, em 2006 – uma participação muito discreta na bancada federal gaúcha. Em Santa Catarina, teve também pequeno aumento de votação para deputado federal: saiu de 8,7% dos votos, em 98, para 9,5%, em 2006. No Paraná, registra quedas pequenas, porém constantes, desde 1998: saiu de 15,6% naquele ano para 14,2% em 2002 e 13,3% em 2006.
Nas demais regiões, a bancada tucana decaiu, de 1998 para cá: na Região Norte, os oito deputados 1998 viraram 6, em 2006; no Nordeste, o PSDB viu sua bancada de 1998, de 34 deputados, despencar para 19, em 2006; e no Centro-Oeste, os oito deputados que tinha em 1998 são agora 6.
A análise da votação do PSDB para a Câmara dos Deputados, nas últimas quatro eleições, mostra que, exceto por São Paulo, ter a Presidência é fundamental para que as sessões estaduais mantenham ou aumentem suas bancadas federais, mesmo nos Estados em que o partido dispõe de importantes quadros ideológicos.
No Amazonas, por exemplo, Estado do líder do PSDB no Senado, Arthur Virgílio, o Estado saiu de uma votação de 12,9% dos votos, em 1998, para 1% em 2002, e 0,7% em 2006. No Ceará de seu ex-presidente Tasso Jereissati, o PSDB chegou a ter 46,8% dos votos em 1998, baixou para 43,1% em 1998; caiu ainda mais em 2002, para 31,5% dos votos, e em 2006 teve 21,1% dos votos. É certo que, nesse último caso, a votação cearense do PSDB foi esvaziada pela eleição de Ciro Gomes (PSB) para a Câmara, com mais de 16% dos votos. Mas é certo, também, que a perda de influência do PSDB no Nordeste também sofreu o impacto da saída de Ciro do PSDB do Ceará, em 1996, e da consolidação da influência de Eduardo Campos (PSB) em Pernambuco – hoje os dois são do partido socialista. Em 1998, eram cearenses 12 dos 34 deputados que os tucanos tinham no Nordeste; em 2002, partido elegeu apenas oito deputados no Ceará, de um total de uma bancada de 23 eleitos na Região Nordeste. Em 2006, foram eleitos apenas 4 deputados do PSDB cearense. Em compensação, o PSB, partido que abrigou Ciro Gomes nas eleições de 2006, saiu de 2,3% dos votos cearenses, em 2002, para 21,1% nas eleições passadas.
Em Pernambuco, Estado do presidente do PSDB, Sérgio Guerra, o partido não consegue expressão. Em 2002, ano em que conseguiu sua maior bancada no Estado, o partido teve 14,7% dos votos à Câmara. Quatro anos depois, estava reduzido a 6,1% dos votos para a Câmara.
PSDB paulista sustenta votação do partido do partido para a Câmara
Os números mostram que, à exceção de São Paulo, o PSDB acompanha a lógica dos partidos tradicionais: o eleitorado não se identifica com a legenda, mas a escolhe porque é governista. Estar associado, ou não, a um orçamento ou a uma máquina administrativa conta muito para fazer uma maior ou menor bancada, à semelhança do que ocorre com o seu parceiro, o DEM, ou com o hoje maior partido do país, o PMDB. Este, aliás, apenas conseguiu reverter uma tendência de queda que se iniciou quando deixou de ser governista – entre o último mandato de FHC (PSDB) e o segundo de Lula (PT) – na hora em que compôs com o governo petista. Ser governo é tão útil ao PMDB quanto o PMDB é útil na base aliada de qualquer governo. No quadro partidário iniciado em 1979, com o fim do bipartidarismo imposto pela ditadura, dos grandes partidos, apenas o PT mantém um aumento constante de bancada, independente de ser ou não governo. O partido sofreu o impacto do escândalo do Mensalão, em 2006, quando recuou dos 18,4% de votos, obtidos em 2002, para 15%, mas ironicamente essa queda ocorreu na única eleição em que disputou na condição de partido governista. Enquanto foi oposição, teve aumento constante de bancada. O PSB também tem crescido de forma constante, mas regionalmente, carregado por suas votações no Norte e no Nordeste.
Maria Inês Nassif
Salve-se quem puder, tucanos
Como diz o ditado,” casa onde falta o pão, todo mundo briga e ninguém tem razão”. E começa a escassear o “pão” eleitoral – ou o brioche, mais condizente com a “massa cheirosa” do tucanato – com o declínio de Serra que só os “pesquisões” dos “jornalões” teimam em minimizar, já que não dá mais para negar.
Os tucanos nos Estados já identificam uma desmobilização e um descolamento da campanha nacional.Na verdade, parece que está ocorrendo um salve-se quem puder. Os tucanos minimamente inteligentes já perceberam a consolidação de Dilma e não acreditam muito em Serra.
Daqui a pouco escrevo sobre esta ameaça de Serra de deixar Gabeira no caminho (é da Folha, mas matéria restrita a assinantes), a dois dias da convenção do partido no Rio. Gabeira pagou o “mico” de desembarcar Marina, agora corre o risco de ser “desembarcado”…
Como está dito no Estadão, os tucanos “estão preocupados com a sobrevivência política no próximo governo”, e querem garantir seu quinhão.
Nem os tucanos acreditam mais em Serra.
O homem do dossiê que ninguém vê
Este senhor da foto ao lado é o ex-delegado Onézimo de Souza, ao depor hoje, numa comissão da Câmara dos Deputados.
Sua história é cândida como sua aparência.
Ele conta, segundo O Globo, que foi procurado pelo repórter Amaury Ribeiro Júnior e pelo publicitário Luiz Lanzetta, que trabalhou para o PT.
Não diz como nem por que.
Diz ainda que recebeu duas propostas, que seriam para apurar vazamentos de informações de dentro do comando da campanha e para investigar José Serra e o deputado Marcelo Itagiba, do PSDB.
Não disse como e nem por que.
Falou ainda que seriam feitas investigações sobre os petistas Rui Falcão e Vladimir Garreta, que seriam os autores do “fogo amigo” sobre a campanha.
Também não diz como nem por que.
Afirma ainda que o jornalista Amaury Ribeiro teria “dois tiros fatais” contra o candidato José Serra.
Igualmente não diz quais.
Perguntado por três vezes se tinha gravado a conversa, não confirmou nem desmentiu. Disse que isso é “matéria de defesa”, no caso de ser processado.
Vocês repararam que, em toda esta história do “dossiê que ninguém vê”, afinal de contas, só falta o dossiê?
Ou o dossiê é o livro de um repórter que foi considerado confiável pelo O Globo, pela Folha, pelo JB, que ganhou três prêmios Esso e quatro prêmios Vladimir Herzog de jornalismo e é membro do ICIJ (Consórcio Internacional de Jornalistas Investigativos) ou é o quê?
Acho que o livro de Amaury, que se chama “Porões da Privataria”, vai mudar de título. Capaz de se chamar “Bala de Prata”.
do Tijolaço
Demos pulando do barco tucano
Sinal claro que liderança do candidato tucano - Geraldo Alckmin - é ilusória.
Que se cuidem os tucanos paulistas, demos pulando de barco em começo de campanha eleitoral é péssimo presságio.
do Briguilino
TROLOLÓ É IGUAL AS SELEÇÕES QUE JOGAM MUITO NA IMPRENSA CORRUPTA BRASILEIRA,MAS NA HORA DO JOGO SÃO UMA BIRUTA DE AEROPORTO
Por um Brasil ainda Melhor...
Com o Serra o Joãozinho está perdido: papai e professora têm o P(ior) S(alário) D(o) B(rasil)!do Vendedor de Bananas
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