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Ser de esquerda é não aceitar as injustiças, sejam elas quais forem, como um fato natural. É não calar diante da violação dos Direitos Humanos, em qualquer país e em qualquer momento. É questionar determinadas leis – porque a Justiça, muitas vezes, não anda de mãos dadas com o Direito; e entre um e outro, o homem de esquerda escolhe a justiça.
É ser guiado por uma permanente capacidade de se estarrecer e, com ela e por causa dela, não se acomodar, não se vender, não se deixar manipular ou seduzir pelo poder. É escolher o caminho mais justo, mesmo que seja cansativo demais, arriscado demais, distante demais. O homem de esquerda acredita que a vida pode e deve ser melhor e é isso, no fundo, que o move. Porque o homem de esquerda sabe que não é culpa do destino ou da vontade divina que um bilhão de pessoas, segundo dados da ONU, passe fome no mundo.
É caminhar junto aos marginalizados; é repartir aquilo que se tem e até mesmo aquilo que falta, sem sacrifício e sem estardalhaço. À direita, cabe a tarefa de dar o que sobra, em forma de esmola e de assistencialismo, com barulho e holofotes. Ser de esquerda é reconhecer no outro sua própria humanidade, principalmente quando o outro for completamente diferente. Os homens e mulheres de esquerda sabem que o destino de uma pessoa não deveria ser determinado por causa da raça, do gênero ou da religião.
Ser de esquerda é não se deixar seduzir pelo consumismo; é entender, como ensinou Milton Santos, que a felicidade está ancorada nos bens infinitos. É mergulhar, com alegria e inteireza, na luta por um mundo melhor e neste mergulho não se deixar contaminar pela arrogância, pelo rancor ou pela vaidade. É manter a coerência entre a palavra e a ação. É alimentar as dúvidas, para não cair no poço escuro das respostas fáceis, das certezas cômodas e caducas. Porém, o homem de esquerda não faz da dúvida o álibi para a indiferença. Ele nunca é indiferente. Ser de esquerda é saber que este “mundo melhor e possível” não se fará de punhos cerrados nem com gritos de guerra, mas será construído no dia-a-dia, nas pequenas e grandes obras e que, muitas vezes, é preciso comprar batalhas longas e desgastantes. Ser de esquerda é, na batalha, não usar os métodos do inimigo.
Fernando Evangelista

domingo, abril 01, 2012

Apaguem as luzes pelos Illuminati 
Posted: 31 Mar 2012 04:47 AM PDT
Neste Sábado dia 31 de Março de 2012, as principais cidades do mundo irão desligar as luzes dos seus principais monumentos durante uma hora, conhecida como a Hora do Planeta, seu principal objectivo é sensibilizar as pessoas para as alterações climáticas.
a Hora do Planeta foi criada pelo Fundo Mundial Ambientalista, tudo começou em 2007 em Sidney e agora é uma campanha mundial que envolve milhares de pessoas, mas como toda a boa história essa não é excepção e também tem o seu lado negro.


Tudo não passa de um teste dos illuminati ás suas armas de manipulação eles costumam fazer isso várias vezes e desta vez será a nivel global, as perguntas que serão postas na mesa é será que a humanidade apoia essa campanha? A resposta é sem duvida sim. Quantas pessoas darão ouvidos os nossos meios de comunicação? a resposta será com certeza muita gente, quase toda a humanidade, depois dos resultados eles aplicarão o que realmente estão pensando implementar para bem deles próprios.
É preciso estar atento, o que temos que fazer é o seguinte, "apagar a luz para ver a verdadeira escuridão".
Uma coisa é certa os países estão a ser facilmente manipulados e estão cada vez mais parecidos, está se a formar a nova ordem mundial.
*pampilona

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