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Ser de esquerda é não aceitar as injustiças, sejam elas quais forem, como um fato natural. É não calar diante da violação dos Direitos Humanos, em qualquer país e em qualquer momento. É questionar determinadas leis – porque a Justiça, muitas vezes, não anda de mãos dadas com o Direito; e entre um e outro, o homem de esquerda escolhe a justiça.
É ser guiado por uma permanente capacidade de se estarrecer e, com ela e por causa dela, não se acomodar, não se vender, não se deixar manipular ou seduzir pelo poder. É escolher o caminho mais justo, mesmo que seja cansativo demais, arriscado demais, distante demais. O homem de esquerda acredita que a vida pode e deve ser melhor e é isso, no fundo, que o move. Porque o homem de esquerda sabe que não é culpa do destino ou da vontade divina que um bilhão de pessoas, segundo dados da ONU, passe fome no mundo.
É caminhar junto aos marginalizados; é repartir aquilo que se tem e até mesmo aquilo que falta, sem sacrifício e sem estardalhaço. À direita, cabe a tarefa de dar o que sobra, em forma de esmola e de assistencialismo, com barulho e holofotes. Ser de esquerda é reconhecer no outro sua própria humanidade, principalmente quando o outro for completamente diferente. Os homens e mulheres de esquerda sabem que o destino de uma pessoa não deveria ser determinado por causa da raça, do gênero ou da religião.
Ser de esquerda é não se deixar seduzir pelo consumismo; é entender, como ensinou Milton Santos, que a felicidade está ancorada nos bens infinitos. É mergulhar, com alegria e inteireza, na luta por um mundo melhor e neste mergulho não se deixar contaminar pela arrogância, pelo rancor ou pela vaidade. É manter a coerência entre a palavra e a ação. É alimentar as dúvidas, para não cair no poço escuro das respostas fáceis, das certezas cômodas e caducas. Porém, o homem de esquerda não faz da dúvida o álibi para a indiferença. Ele nunca é indiferente. Ser de esquerda é saber que este “mundo melhor e possível” não se fará de punhos cerrados nem com gritos de guerra, mas será construído no dia-a-dia, nas pequenas e grandes obras e que, muitas vezes, é preciso comprar batalhas longas e desgastantes. Ser de esquerda é, na batalha, não usar os métodos do inimigo.
Fernando Evangelista

segunda-feira, abril 23, 2012

IRAN Clona el Drone Norteamericano y la tensión aumenta en la zona

Irán, ha anunciado que han logrado comprender el funcionamiento del Drone (Avión Espía) norteamericano que capturaron el año pasado, el general iraní de la división aeroespacial Amir Alí Hajizadeh confirma que sus científicos ha conseguido “Clonar” la información del RQ-170.
Suponemos que el importante apoyo científico Ruso-Chino ha sido determinante para obtener la “ROM” y replicar el hardware del drone, recordemos que los chinos son unos especialistas en copiar cualquier cosa.
La cosa se pone fea para las fuerzas de la coalición internacional desplazadas al estrecho de Ormuz, Ingleses, franceses y un enorme contingente de portaviones Estadounidenses que aumenta día a día.
Se confirma que 2.000 marines estadounidenses se dirigen al golfo pérsico en el buque anfibio Iwo Jima, un buque de desembarco de tropas terrestres; como podemos ver, el vasto despliegue de fuerzas solo puede ser tomado como un próximo conflicto bélico con Irán.
Por su contra los iraníes han advertido que están preparados para repeler cualquier intento de invasión por parte de las llamadas fuerzas de coalición a lo que Israel a replicado que está dispuesta para atacar Irán, según palabras de su general Benny Gantz.
La situación es de posiciones claramente prebélica.
Rusia y China, fortalecen su alianza militar con las maniobras conjuntas de buques de guerra en el Pacífico, en la que intervienen  navíos antisubmarinos, y un crucero antimisiles, así como 20 barcos de la flota China, dichas maniobras han sido consideradas como una amenaza por parte del gobierno Japonés que mantiene tensiones con los gobiernos chino y ruso por disputas territoriales fronterizas, recordemos que Japón es claramente aliado de EE.UU. a nivel político-militar.
Estas maniobras conjuntas son claramente una forma de consolidar los lazos de intereses que existen entre los Chinos y Rusos, pese a mantener disputas en los años cincuenta, han visto como solo una alianza militar les permite afrontar claramente la escalada de invasiones internacionales de la OTAN en bloque o de EE.UU. y sus aliados (que para el caso es lo mismo)
Reflexión:
Como vemos, cada día, la tensión crece, mas tropas se sitúan en oriente medio, y China y Rusia se preparan para “algo” que desde MD lo hemos llamado “La tercera guerra Mundial”.
Un detonante inesperado puede hacer estallar un devastador conflicto, una falsa bandera provocada por los mismos intereses que se manifestaron en Libia, Irak o Afganistán es lo que desde MD sospechamos.
Revisando la historia cercana encontramos antecedentes similares, si la estrategia funcionó en el pasado, la falsa bandera como justificación para el conflicto es el método mas efectivo mediática y políticamente para ejecutar un plan de semejante calado.
Solo confío en equivocarme, pero una correcta lectura de las “señales”, indican un acontecimiento inexorable.
*MundoDesconecido

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