PT vai processar o candidato a vice-presidente da oposição
A mentira na História e a compreensão da crise
“Nunca antes a humanidade dispôs de tanta informação; mas em época alguma esteve tão desinformada. Nesta era da informação instantânea, as forças do capital estão conscientes de que a transformação da mentira em verdade é cada vez mais imprescindível à sobrevivência do capitalismo.”
doblogdoturquinho
SERÁ O PICCOLO BALILLA DE SERRA UM PONTO FORA DA CURVA?
Breve apanhado do rufar dos tambores dos últimos 10 dias: a) o candidato Serra acusa o governo Lula de implantar uma república sindicalista no Brasil;b) o mesmo Serra classifica como pelegas as centrais sindicais que apoiam Dilma e, como se fora um ectoplasma de Carlos Lacerda nos idos de março de 1964, fuzila: são mais pelegas do que os pelegos do Jango; b) os jornais Folha e Estadão se esfalfam para enxertar um escândalo na campanha eleitoral, agora investindo na suposta quebra do sigilo fiscal do probo vice-presidente do PSDB, Eduardo Jorge Caldas; c) a indefectível VEJA assinala uma capa cujo título condensa a sofisticação intelectual contida num tanquinho de areia do maternal 1: '“O monstro do radicalismo“ --A fera petista que Lula domou agora desafia a candidata Dilma'; d) a procuradora eleitoral Sandra Cureau --nova heroína da mídia demotucana-- alardeia ameaças contra o Presidente Lula por ter mencionado o nome de Dilma Rousseff em cerimonia de licitação do trem-bala; e) no dia 16 de julho, conforme registro de Paulo Henrique Amprim, o jornal o Globo estampou na capa seis manchetes contra o Presidente Lula; f) das seis manchetes principais veiculadas pela Folha no período de 12 a 17 de julho, quatro foram contra o governo Lula; g) é nesse aluvião que devem ser avaliadas as pepitas democráticas regurgitadas pelo vice de Serra, Indio da Costa, em entrevista ao site tucano 'Mobiliza PSDB', ecoada pela Folha. Uma coisa é certa: um piccolo balilla não brota por geração espontânea; não há infância fascista sem fascismo adulto.
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SERÁ O PICCOLO BALILLA DE SERRA UM PONTO FORA DA CURVA?
Breve apanhado do rufar dos tambores dos últimos 10 dias: a) o candidato Serra acusa o governo Lula de implantar uma república sindicalista no Brasil;b) o mesmo Serra classifica como pelegas as centrais sindicais que apoiam Dilma e, como se fora um ectoplasma de Carlos Lacerda nos idos de março de 1964, fuzila: são mais pelegas do que os pelegos do Jango; b) os jornais Folha e Estadão se esfalfam para enxertar um escândalo na campanha eleitoral, agora investindo na suposta quebra do sigilo fiscal do probo vice-presidente do PSDB, Eduardo Jorge Caldas; c) a indefectível VEJA assinala uma capa cujo título condensa a sofisticação intelectual contida num tanquinho de areia do maternal 1: '“O monstro do radicalismo“ --A fera petista que Lula domou agora desafia a candidata Dilma'; d) a procuradora eleitoral Sandra Cureau --nova heroína da mídia demotucana-- alardeia ameaças contra o Presidente Lula por ter mencionado o nome de Dilma Rousseff em cerimonia de licitação do trem-bala; e) no dia 16 de julho, conforme registro de Paulo Henrique Amprim, o jornal o Globo estampou na capa seis manchetes contra o Presidente Lula; f) das seis manchetes principais veiculadas pela Folha no período de 12 a 17 de julho, quatro foram contra o governo Lula; g) é nesse aluvião que devem ser avaliadas as pepitas democráticas regurgitadas pelo vice de Serra, Indio da Costa, em entrevista ao site tucano 'Mobiliza PSDB', ecoada pela Folha. Uma coisa é certa: um piccolo balilla não brota por geração espontânea; não há infância fascista sem fascismo adulto.
(Carta Maior;19-07)
'Não descerei ao nível de Serra', avisa Dilma
'Não descerei a esse nível', avisa Dilma
ANDREA JUBÉ VIANNA - Agência Estado
ANDREA JUBÉ VIANNA - Agência Estado
A candidata do PT à Presidência, Dilma Rousseff, afirmou que considera "impensável que uma eleição presidencial em 2010 desça a esse nível". A afirmação, em resposta aos ataques do candidato a vice-presidente na chapa de José Serra (PSDB), Índio da Costa (DEM), foi feita aos jornalistas em Brasília, no encerramento do evento em que o PSB entregou a ela as propostas para um programa de governo. "Eu não descerei a esse nível. Não há quem me faça descer a esse nível", frisou a candidata.
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