O Globo derrota Dilma Rousseff e elege Aécio Neves para presidente. Diz o Aposentado Invocado: a Globo Participações está numa luta ferrenha para que esse mau agouro se realize. A militância da Globo Participações a tornou o maior partido de oposição ao povo brasileiro, seus donos não veem o dia de acabar com os reajustes do salário mínimo, do salário dos aposentados, dos funcionários públicos, dos militares, vender o resto do país e assumir a presidência da República com qualquer teleguiado. Os brasileiros que vão colocar a Globo no poder merecem tudo que vai acontecer com eles, boa sorte!
Eleições: patamar de aprovação indica derrota para Dilma
Estudo com 104 casos mostra que nenhum governador ou presidente se reelegeu com 34% ou menos de aprovação desde 1998
Leonardo Guandeline, Cleide Carvalho, Luiza Damé e Jailton de Carvalho
DO APOSENTADO INVOCADO: PRESIDENTA DILMA, PARA A GLOBO PARTICIPAÇÕES EM
DITADURA E SONEGAÇÃO FISCAL NÃO HÁ SEMANA SANTA TODOS OS DIAS SÃO
PROPÍCIOS PARA ATACÁ-LA, MENOSPREZÁ-LA E DESEJAR TODO MAU DO MUNDO PARA A
SENHORA, EM NOME DO SEQUESTRO DA RIQUEZA NACIONAL PARA OS FÉTIDOS
BOLSOS DOS SEUS DONOS. ESPERO QUE A SENHORA PONHA SEUS LÍDERES NO
CONGRESSO PARA TRABALHAR E ESQUECER FERIADOS E BOA VIDA EM PROL DO POVO
BRASILEIRO.
DO APOSENTADO INVOCADO: ESTA FOTO FOI ESCOLHIDA A DEDO, PORQUE, A
CORRUPÇÃO DA GLOBO EXIGE A DESTRUIÇÃO TOTAL DA PRESIDENTA DILMA.
DO APOSENTADO INVOCADO: A GLOBO PARTICIPAÇÕES ESPERA ANSIOSA PELA COPA
DO MUNDO PARA REALIZAR O SEU ATAQUE FINAL PARA A DERROTA DA PRESIDENTA
DILMA. SERÃO DIAS DE MUITA CRÍTICA ÀS OBRAS E SERÁ PROVIDENCIADA UMA
VAIA IMENSA À PRESIDENTA EM PLENA ABERTURA DA COPA, UM VERDADEIRO CASO
DE CONSPIRAÇÃO. TUDO QUE FOI FEITO SERÁ DIMINUÍDO E TRANSFORMADO EM ALGO
RUIM E NÓS VAMOS AMARGAR UM PRESIDENTE SEM REPRESENTATIVIDADE QUE NOS
LEVARÁ DE VOLTA PARA A SENZALA SOB OS AUSPÍCIOS DA GLOBO PARTICIPAÇÕES
EM DITADURA E SONEGAÇÃO FISCAL. ESTÁ SENDO COMETIDO UM CRIME CONTRA O
POVO BRASILEIRO E A PRESIDENTA SE CALA. VAMOS À LUTA PRESIDENTA, FAÇA
VALER ESTA FOTO ABAIXO E NÃO A DA 'CONSPIRADORA CORRUPTA'.
Presidente Dilma tem o desafio de melhorar os índices de aprovação até outubro André Coelho / O Globo
SÃO PAULO e BRASÍLIA — A pesquisa Ibope divulgada anteontem que mostrou a
presidente Dilma Rousseff com 34% de aprovação (somados os que acham
sua administração boa ou ótima) acende um sinal amarelo em sua campanha.
A julgar pelo retrospecto de 104 eleições para governadores e
presidente desde 1998 em que havia um candidato tentando a reeleição,
analisadas pelo cientista político Alberto Carlos Almeida, Dilma hoje
não se reelegeria. (Confira os números de avaliação do governo e da pesquisa de cientista político)
O estudo de Almeida mostra que, justamente quando teve 34% ou menos de
avaliações de gestão ótima ou boa antes do pleito, nenhum candidato que
tentou a reeleição, desde que ela foi instituída, foi bem-sucedido. Os
que tinham aprovação de 46% ou mais, ao contrário, tiveram 100% de
êxito.
Segundo Almeida, mesmo liderando as intenções de voto, com esse patamar
de aprovação, Dilma Rousseff hoje não se reelegeria. O cientista
político, no entanto, faz uma ressalva, citando os casos das reeleições
de Fernando Henrique Cardoso, em 1998, e a de Luiz Inácio Lula da Silva,
em 2006. Embora eles tivessem índices de aprovação abaixo de 46% em
julho (os dois tinham 38%), ambos tiveram aumento nas avaliações
positivas de seus governos às vésperas do pleito, e acabaram sendo
reeleitos.
— É possível aumentar o desempenho de governo ótimo e bom no decorrer da
campanha. A situação atual é de grande risco para a presidente Dilma,
mas ela pode reverter o quadro. Se as eleições fossem hoje, a
probabilidade maior seria a eleição de um candidato de oposição — diz
Almeida.
Para ele, eleitores que atualmente avaliam mal o governo Dilma estão
declarando voto em branco, nulo, ou dizem ainda não saber em quem votar.
— Esses votos, provavelmente, irão para os candidatos de oposição. Devem
migrar, principalmente para o Aécio, que é quem tem a base mais sólida —
disse o cientista político, para quem a principal reclamação do
eleitorado em relação ao governo Dilma vem da área econômica.
O professor Roberto Romano, da Unicamp, cita outro dado da pesquisa
Ibope: embora a diferença seja de apenas um ponto percentual, pela
primeira vez o percentual dos que não gostam da maneira de Dilma
governar ultrapassou o dos que aprovam — a desaprovação aumentou de 43%
para 48%, e a aprovação caiu de 51% para 47%.
— Há uma percepção de que Dilma está sendo tutelada (pelo ex-presidente
Lula), e o envolvimento dela no caso de Pasadena deixou evidente que,
como ministra e presidente do conselho da Petrobras, ela falhou — afirma
Romano.
Eleitor ainda não está preocupado com eleição
Na avaliação do cientista político Fernando Abrucio, professor e
pesquisador da Fundação Getulio Vargas (FGV) em São Paulo, o eleitor,
neste momento, ainda não está preocupado com as eleições deste ano. Ele
diz que a queda na aprovação no governo da presidente, segundo mostrou a
pesquisa Ibope, está mais relacionada a dois fatores: a inflação e a
perda no poder de compra do “brasileiro mediano”; e a sensação de que os
serviços públicos em geral não andam bem.
— É a mesma (sensação) que mobilizou as pessoas no ano passado, nas manifestações de junho — diz o professor.
Segundo Abrucio, baseado em análises qualitativas realizadas pela FGV, o
eleitor tem, em geral, um apelo por mudança misturado a um sentimento
de desilusão. E isso seria um problema tanto para o governo quanto para a
oposição.
— Os dois principais concorrentes da presidente, Aécio Neves (PSDB) e
Eduardo Campos (PSB), ainda são pouco conhecidos e estão fazendo de tudo
para melhorar isso. Faço muita (pesquisa) qualitativa e vejo que os
eleitores querem mudanças, mas também a manutenção das transformações
sociais, principalmente as dos últimos dez anos.
Apesar de a aprovação do governo ainda ser positiva, a oposição vê nos
resultados das últimas pesquisas uma tendência de queda na candidatura
da presidente Dilma Rousseff e um espaço para crescimento de Aécio Neves
e Eduardo Campos. Os governistas, por sua vez, avaliam que é cedo para
fazer qualquer prognóstico sobre as eleições de outubro e que Dilma tem
resultados a mostrar na propaganda eleitoral para reverter as últimas
quedas na aprovação de seu governo e nas suas intenções de voto.
— Evidentemente que ninguém pode definir as eleições antes do processo
que se inicia nas convenções, mas a posição dela (Dilma) é absolutamente
vulnerável. O que é pior para ela e melhor para a oposição é o viés de
baixa, como se diz no meio econômico. A aprovação dela vem caindo
sistematicamente — argumentou o líder do DEM na Câmara, Mendonça Filho
(PE).
Segundo ele, além da queda nos índices de aprovação da presidente, o que
anima a oposição é o crescente desejo de mudança revelado pelos
entrevistados, mesmo que os números não tenham se refletido nas
candidaturas de oposição.
— O eleitor não sai de um lado para o outro automaticamente, como o
pêndulo de um relógio. Primeiro, o eleitor sai da posição pró-Dilma, vai
para o meio (representado pelas respostas “não sei, não respondeu,
branco ou nulo”) e só então decide que rumo tomar — disse o líder do
DEM.
O deputado Rubens Bueno (PPS-PR), também da oposição, concorda. Segundo
ele, a queda da aprovação do governo federal e os recentes escândalos
como as denúncias de corrupção envolvendo ex-dirigentes da Petrobras
serão decisivos no resultado das eleições presidenciais deste ano.
Para PT, aprovação crescerá durante eleição
No campo da situação, o deputado Paulo Teixeira (PT-SP) reconhece que a
presidente não está num bom momento, mas entende que as dificuldades são
ocasionais. Segundo ele, a aprovação do governo e a popularidade
pessoal da presidente voltarão a crescer durante a campanha.
— Quando começar o horário eleitoral, é o momento em que ela (Dilma) vai
poder apresentar o governo dela na sua totalidade. Creio que, a partir
daí, a aprovação subirá violentamente. O governo tem enorme riqueza de
realizações que poderá ser mostrada a partir de agosto — diz o deputado.
O deputado argumenta ainda que escândalos como o caso da Petrobras não
afetam diretamente a imagem da presidente. Para ele, a presidente não
compactua com a corrupção e, quando descobre irregularidades, age
prontamente.
Ex-líder do governo na Câmara, o deputado Cândido Vacarezza (PT-SP) vê
com reserva as análises de pesquisas sobre as eleições de outubro. Ele
lembrou que o ex-prefeito de Salvador João Henrique (foi do PDT e do
PMDB) tinha um governo mal avaliado, mas foi reeleito em 2008. Já em São
Paulo, contou Vacarezza, Marta Suplicy tinha um governo bem avaliado e
perdeu para José Serra, em 2004.
— É muito cedo para avaliar pesquisas quantitativas de qualquer
natureza, e as pesquisas qualitativas não são assertivas. Acho cedo
dizer que a presidente vai ganhar no primeiro turno, como acho errado
dizer que não vai ganhar. Tem de esperar o programa eleitoral e as
pessoas nas ruas. A eleição está em aberto. É muito cedo para fazer
prognósticos — afirmou Vacarezza.
Leia mais sobre esse assunto em http://oglobo.globo.com/pais/eleicoes-patamar-de-aprovacao-indica-derrota-para-dilma-12241407#ixzz2zLwQQCHK
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